Encontro Paranaense de Turismo e Esportes na Natureza

Em cinco horas de atividades, da tarde à noite de ontem (4 de junho), a SEET – Secretaria do Esporte e Turismo, a Paraná Turismo e o IPCE – Instituto Paranaense de Ciência do Esporte realizaram com grande êxito o Encontro Paranaense de Turismo e Esportes na Natureza – TEN. Cerca de 50 municípios participaram de forma presencial e efetiva dos trabalhos e cerca de outros 100 municípios estiveram representados, o que redundou num dos melhores e mais importantes eventos – unindo Turismo e Esporte – durante a gestão liderada pelo deputado estadual licenciado, secretário Douglas Fabrício.
Secretário Douglas Fabrício, Jacó Gimennes, Diego Gurgacz comandaram o encontro voltado a Turismo e Esportes na Natureza. Foto: Divulgação
O próprio Douglas abriu o Encontro, que teve total dedicação do Professor Jacó Gimennes, Presidente da PRTUR, de Diego Gurgacz, Presidente do IPCE e o envolvimento de dezenas de assessores da SEET e das suas duas autarquias. A reunião que teve início às 13h30min só terminou em torno das 19h30, com prefeitos, vices, secretários e diretores de turismo e esportes dos municípios recebendo uma gama de informações para que possam dinamizar os esportes na natureza (como fator de fluxo turístico) e incentivo à difusão esportiva em suas cidades.

Neste sentido, foram proferidas oito palestras com especialistas em diversas modalidades – além das orientações de diretores e técnicos da SEET e autarquias – o que provou também troca de experiências e integração dos interessados e afins.

Missão que une Turismo e Esporte

“Vivemos aqui uma missão muito importante: impulsionar os esportes na natureza, promovendo o desenvolvimento esportivo aliado ànovas oportunidades de crescimento turístico a municípios que nos orgulham com suas belezas naturais imensas e atrativos de encher os olhos”, disse o secretário Douglas Fabrício na abertura do encontro.

Temas abordados

Na sequência das atividades, o Professor Jacó Gimennes destacou além da beleza das 14 regiões turísticas do Paraná, o trabalho que cada município vem fazendo por um turismo paranaenses mais forte. “É contagiante a determinação de vocês e a batalha diária para que o Paraná definitivamente se imponha como Destino Turístico”, observou. Jacó que é um entusiasta dos rios, montanhas, trilhas, lagos e atrativos naturais do Esstado, lembrou que “sempre destaquei o Paraná das Águas Doces como um grande produto a ser explorado”.

A primeira palestra teve como tema Eventos Esportivos como Negócios e Marketing Positivo nas Cidades, através de Marcos Aurélio Schemberger – SEET. Depois, o engenheiro agrônomo e técnico da PRTUR, Evandro Pinheiros, destacou A Gestão do Turismo e Esportes na Natureza.

Lobi. Ivan e Ricardo Navarro, durante o encontro. Fotos: Divulgação
Canoagem e Rafting foi apresentado por assessores de João Tomasini Schwertner – Presidente da Confederação Brasileira de Canoagem. Mergulhos em Águas Doces foi abordado por Alexandre Carneiro e Fábio Sant’Ana – Escola de Mergulho PRDIVER. O Cicloturismo – Pedalando e Conhecendo Belezas teve exposição do expert do Lobi, Ivan Mendes.

O Iatismo mereceu uma interessante palestra de Sérgio Montenegro Kraemer – Presidente da Federação de Iatismo do Paraná.

O Lobi fomentou o Cicloturismo I Encontro Paranaense de Turismo e Esportes na Natureza. Acesse …
Publicado por Lobi em Quarta, 5 de julho de 2017

Natação – Maratonas Aquáticas teve à frente Ivo Piovezan Filho – Presidente da Federação Paranaense dos Desportos Aquáticos. E Vôo Livre foi outro esporte em destaque. A palestra foi de Gil Pierskaz – Mineropar.

Após o Encontro Paranaense de Turismo e Esportes na Natureza, serão feitos os encaminhamentos e será dado o apoio para que os municípios interessados possam crescer no setor em trabalho integrado com o Estado, federações, entidades e empreendedores da inciativa privada.

O que é cicloturismo?

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Cicloturismo é uma modalidade de viagem turística usando a bicicleta não só como meio de transporte, mas como uma companheira de viagem, geralmente em estradas secundárias e caminhos de interior. O cicloturista (aquele que faz a viagem de bicicleta) busca aventura, belezas naturais e simplicidade, mas aprecia conforto e bons serviços.

O cicloturista vive intensamente o trajeto, relaciona-se com as pessoas do caminho e dá tanta ou maior importância ao percurso quanto ao destino.

O cicloturismo é uma modalidade que conquista cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo e os municípios podem criar estruturas e medidas simples e eficazes para atrair seus praticantes, contribuindo para o incremento da economia local, além de outros efeitos ambientais e culturais positivos.



CICLOTURISMO

Existem diversas modalidades de viagem de cicloturismo, atividade em franca expansão. A viagem pode durar de um dia a vários meses e percorrer desde uma comunidade do interior até vários países; o roteiro pode ser cumprido sozinho, em dupla, em família ou em grandes grupos.

O ponto de partida pode ser alcançado com a própria bicicleta, de carro, de ônibus, de avião ou com o auxílio de carros-de-apoio de operadoras especializadas. O custo da viagem, ou os gastos de cada cicloturista, também são proporcionais à dimensão da aventura.


Ivan Mendes durante explanação no Encontro Paranaense de Turismo e Esportes na Natureza. Foto: Divulgação / Ricardo Navarro


O cicloturista “médio”, contudo, tem em torno de 30 anos de idade, pedala em pequenos grupos durante até uma semana, transporta sua bicicleta no ônibus até o início do roteiro, hospeda-se em pousadas e gasta mais de 50 reais por dia.

Na Internet encontram-se várias comunidades e grupos de debate e centenas de blogs, páginas pessoais de cicloturistas e serviços de apoio e orientação ao cicloturismo. Relatos, fotos, filmes, mapas, roteiros com coordenadas geográficas, dicas para iniciantes, receitas culinárias, orientações mecânicas, pontos de venda de equipamentos, informações de hospedagens e de serviços diversos são facilmente acessíveis na rede mundial de computadores.

Isso revela dois outros aspectos do cicloturista: geralmente ele possui boa instrução e relaciona-se constantemente com seus pares. O cicloturista frequentemente divulga suas aventuras, publica fotos, recomenda trilhas, fala bem – ou mal – dos serviços e da acolhida que encontrou pelo caminho. Isso é certo: muitas pessoas, interessadas ou não, ficarão sabendo onde e como foi cada viagem de cada cicloturista.


 Confira abaixo vários motivos para fomentar o cicloturismo no seu município.


 1º: A chegada de cicloturistas num local mobiliza hospedagens locais, como pousadas, hotéis, hotéis-fazenda, residências locais, restaurantes bem característicos, comunidades locais e pontos bem específicos da localidade.

2º: Comunidades locais, como a rural, tendem a ganhar muito com a visitação de cicloturistas, já que eles encontram nesses locais. situações e populações todos os elementos necessários e chamarizes para o cicloturismo. Há uma estimativa de que o esse tipo de turismo, aumente em 30% a renda de moradores da zona rural, confira na matéria especial do Lobi clicando aqui.

3º: As comunidades rurais e urbanas oferecem a oportunidade do cicloturista ter uma ótima experiência de turismo no local.

4º: Diferente de outros modais de turismo, o cicloturismo foca o consumo de produtos e serviços bem locais, como o hotel da cidade, o fornecedor de hospedagem e alimentação local. Grandes corporações de Turismo e afins, como redes de hotéis e aéreas, ficam no atendimento do deslocamento entre a residência do turismo até o ponto de desembarque até o local a ser visitado.

5º: Pequenas empresas, pequenos produtores locais, fornecedores e prestadores de serviço local fornecem seus produtos ao cicloturista.


  1. O cicloturista quer consumir a comida títpica, ver e ter contato com o artesanato local, comprar produtos naturais, folclóricos e típicos; 
  2. O cicloturista tem como tendência a indicar a visitação para muitos outros cicloturistas e gerar uma boa propaganda do local, como em blogs, sites, redes sociais; 
  3. Quando bem atendido, o cicloturista volta sempre; 
  4. As autoridades, prefeituras e entidades não necessitam realizar investimentos específicos para o cicloturismo. A via de trânsito bem sinalizada, conservada e em ótimo estado, atende tanto o cicloturista, como a comunidade local que utiliza a via para os mais diversos objetivos. 
  5. Cicloturistar ou fazer um passeio ciclístico tem muito haver com esporte; 
  6. Fazer turismo em bicicleta é fácil e barato, favorecendo que qualquer pessoa em condições de saúde possa fazer o cicloturismo

  1. A prática do Cicloturismo gera um impacto social, já que o cicloturista conta com a comunidade local, favorecendo que comunidades formem grupos para atender esses consumidores. O cicloturismo pode ser um gatilho para cooperativismo e associativismo. 
  2. Como o cicloturista realiza os passeios no meio ambiente, seja urbano, rural ou selvagem, a manutenção ambiental é fomentada. 
  3. O capital do cicloturismo movimenta uma economia sustentável, favorecendo a compra de pequenos produtores e pequenos fornecedores. 
  4. Como o cicloturismo requer somente de meio-ambiente e uma bicicleta, o cicloturista consegue realizar os passeios em qualquer temporada.



Diante dessas potencialidades e tendências, o Lobi surgiu com o objetivo de ajudar os ciclistas e cicloturistas a conhecer os melhores lugares para passear e se aventurar de bicicleta. Principalmente, aqueles que gostam de pedalar em trilhas alternativas junto à natureza. É o resultado de anos de prática em “mountain bike” e turismo ecológico com milhares de quilômetros pedalados “on e off road”.

O Lobi conta com ciclistas experientes com conhecimento, principalmente no PR,SC e RS, região privilegiada pela natureza com muitos rios, matas, cachoeiras, montanhas, cultura e pessoas, além das melhores trilhas para cicloturistar.



O Lobi conta com ciclistas experientes com conhecimento, principalmente no PR,SC e RS, região privilegiada pela natureza com muitos rios, matas, cachoeiras, montanhas, cultura e pessoas, além das melhores trilhas para cicloturistar.


Sua cidade, seu município ou você pode ser um amigo do cicloturismo. Então faça contato com o Lobi para viabilizarmos junto essa prática e oportunidade. Acesse aqui um formulário especial (CLIQUE AQUI) ou utilize os contatos indicados abaixo para mais informações.



Acesse em www.lobi.com.br várias experiências de cicloturismo com o Lobi em Ponta Grossa, Prudentópolis, Jaguariaíva, Curitiba, Cicloturismo em vários locais, 
Serras do Rio do Rastro e Corvo Branco, Estrada da Graciosa, Parque de Vila Velha, Campos Gerais 
e vários outros locais

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