Bike Yoga no Morro da Cruz

Ser amiga do Lobi me fez ver a vida de uma forma muito mais interessante.

Minha paixão por bike começou na infância e foi resgatada no começo do ano passado, quando decidi investir numa MTB, a Anacleta, que me leva a lugares maravilhosos cheios de aventura, natureza e diversão. Foi num desses passeios que eu conheci o Ivan. Lembro como se fosse ontem! Ah, fiquei tão feliz quando ele me contou que é o idealizador de um dos meus blogs preferidos <3. Sempre muito atencioso e parceiro, logo começamos a conversar e desde então, a minha admiração por ele só aumenta (e a amizade também!).

Sou muito grata ao Ivan Mendes e a todos os ciclistas do bem que eu conheci por causa da magrela. Além de melhorar a qualidade de vida, andar de bike me proporciona prazeres inigualáveis.

E por falar em prazeres inigualáveis que só o cicloturismo proporciona, um dos últimos pedais que rolou em Fevereiro foi o bate volta até o Morro da Cruz. 

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Era domingo e fazia um calor de rachar. Já passava do meio dia e mesmo assim fui ao encontro dos meus amigos para mais um pedal da alegria. Nos encontramos no Aeroclube no Paraná e saímos para a nossa aventura offroad até o Morro da Cruz, um local de beleza exuberante localizado no município de Colombo/PR. Com aproximadamente 1.200 metros de altitude, o Morro da Cruz é um convite à aventura e à meditação. A paisagem é tão convidativa que rolou até uma Yoga maneira lá no topo.

O trajeto é pura inspiração. Um ótimo treino de força para as pernocas. O lugar é muito visitado por turistas e a melhor forma de subir até lá, é de bike mesmo. Vi vários carros desistirem durante a subida. Além de íngreme, o terreno tem muitas pedras soltas. Sem tração nas 4 rodas e um motor potente, não sobe! Cuidado redobrado na descida. Nada de se achar o Ayton Senna, o melhor é ir com calma e devagar.

O Morro da Cruz é tão queridinho dos ciclistas que curtem MTB, que a própria prefeitura de Colombo criou uma competição que agita a região. É o UPHILL Rei do Morro, que consiste em realizar a subida do Morro da Cruz contra o relógio.

Altimetria elevada e o calor surreal que fazia naquele dia atrapalhou um pouco mas não impediu que eu chegasse até o topo sã e salva para contemplar a natureza.

A ideia inicial era visitar também a Gruta da Bataecava, mas como o calor estava de matar a gente decidiu abortar a missão e fazer em outro dia. (fica aí a dica de outro pedal bacana!). 

Esse relato foi redigido pela amiga do Lobi Ana Laura Tiepolo

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