Na Asa Sul da cidade, com o fechamento do Eixão para os carros, a população aproveitou o dia para caminhar, andar de bicicleta e se divertir. Mas o horário de verão ainda divide opiniões.
O servidor público Daniel Guedes, que patinava pelo Eixão do Lazer, aprova a medida.
Já a consultora de negócios Viviane Vaz acordou para caminhar, e diz comemorar o retorno do horário normal.
O vendedor de açaí, Arlindo Júnior, diz que o horário normal é o melhor para as vendas no final de semana.
Já Wednei Batista, que trabalha com aluguel e manutenção de bicicletas no Eixão, afirma que o horário de verão favorece o seu negócio.
O governo espera ter economizado R$ 147 milhões com as usinas termoelétricas que deixaram de funcionar.
Nos últimos 10 anos, a média de economia com o horário de verão é de 4,5% de energia no horário de maior consumo ou 0,5% do total gasto no período, o que equivale ao consumo mensal de Brasília.
No Distrito Federal, a CEB registrou redução média diária de energia de 3% no horário de pico, equivalente ao consumo de Santa Maria e Brazlândia. Já a economia do custo de energia para os brasilienses foi de 0,2%.
