Linda e Graciosa
Uma experiência que une o presente ao passado, portanto, é o que espera pelos ciclistas que realizam Cicloturismo na Estrada da Graciosa. Remontam do século XVIII os rumores sobre o caminho tortuoso por onde os tropeiros descendiam até o litoral. Com o propósito de interligar, a municipalidade de Quatro Barras a Morretes e Antonina, a PR-410 cruza um dos mais bem preservados trechos de Mata Atlântica do país.
D. Pedro II
Inegavelmente, há muito para ver e sentir durante o cicloturismo na Estrada da Graciosa. Aliás, o trecho original, nos recônditos da carismática Quatro Barras, inclui resquícios da passagem de D. Pedro II por volta de 1880.
Mata Atlântica
Os torrões de terra em meio à mata inspiram os ciclistas para o início da descida sinuosa, ora parcialmente pavimentada com asfalto, ora com paralelepípedo. Várias são as quedas d’água que se fazem perceber ao longo do caminho, intensificando os sons naturais para ouvidos atentos, enquanto revoadas de diferentes pássaros saúdam quem chega tão silenciosamente de bicicleta, certamente.
Pedal para vários níveis
Dois tipos de roteiros podem ser executados por quem quer fazer Cicloturismo na Estrada da Graciosa: primeiramente, um deles, partir pedalando de Quatro Barras, realizar a descida da Estrada da Graciosa e voltar a todo pedal estrada acima.
Pode retornar de Trem
A outra sugestão, por conseguinte, que nos parece bem interessante, é chegar pedalando à cidade de Morretes e tomar o trem da Serra Verde Express de regresso a Curitiba. É uma maneira de contemplar outros olhares ao Cicloturismo na Estrada da Graciosa.
Texto: Therbio Felipe – Imagens: Ivan Mendes
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